quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Os 10 Produtos mais importantes de 2010

1º lugar – iPad

A corrida para produzir o primeiro tablet se acirrou no fim de 2009. E quem chegou primeiro foi o iPad. O aparelho inaugurou um novo segmento de produtos e rapidamente se tornou um dos maiores sucesso de vendas da empresa. Leia a análise do iPad.

2º lugar – iPhone 4
Motorola, HTC, Sony Ericsson e Samsung são apenas alguns dos fabricantes que lançaram aparelhos com Android robustos para encarar o iPhone em 2010. A resposta da Apple veio com o iPhone 4. Mais rápido e elegante do que seus antecessores, ele se tornou rapidamente o novo objeto do desejo de muitos fãs de tecnologia, apesar dos problemas na antena. Leia a análise do iPhone 4.

3º lugar – Nexus One

A primeira tentativa do Google na área de smartphones não deu muito certo. O Nexus One era um aparelho com hardware de primeira. Mas o preço do aparelho desbloqueado (cerca de US$ 500 nos Estados Unidos) e o modelo de venda direta pela internet foram dois dos fatores que determinaram o fim do smartphone. Ainda assim, o Nexus One foi importante por elevar o patamar dos smartphones com Android e chamar a atenção do público em geral para a plataforma.

4º lugar – Galaxy

TabLogo após o lançamento do iPad começou a corrida para ver quem criaria o primeiro concorrente de peso. A Samsung chegou na frente com o Galaxy Tab, lançado em setembro. Menor que o iPad e com sistema Android, o aparelho é atualmente a melhor alternativa para quem quer um tablet e não gosta muito da arquitetura fechada da Apple. Leia a análise do Galaxy Tab.

5º lugar – Nokia N8

Mais do que um aparelho, o Nokia N8 representa uma tentativa da Nokia de se tornar novamente competitiva no mercado de smartphones. Ele é o primeiro a vir com Symbian 3, sistema criado pela empresa para competir com plataformas como Android e iOS. Leia a análise do Nokia N8.

6º lugar – Nexus S

Se não deu certo da primeira vez, tente de novo. Foi assim que o Google lançou o Nexus S, um celular totalmente projetado pela empresa e com Android 2.3 “puro”, ou seja, sem modificações feitas por fabricantes e operadoras de telefonia. O aparelho foi lançado na semana passada nos Estados Unidos. Leia a análise do Nexus S.

7º lugar – Kindle 3

Ele não roda aplicativos nem tem tela colorida. Mas a nova versão do Kindle agradou por trazer uma tela mais nítida e ser mais leve do que o modelo anterior. Com preço na casa de US$ 150, ele continua a ser a melhor alternativa para quem quer um aparelho focado em leitura de livros digitais. Leia a análise do Kindle 3.

8º lugar – Motorola Milestone 2

Lançado no final de 2009, o Milestone (nos Estados Unidos batizado de Droid) foi um dos maiores sucessos da Motorola e abriu caminho para celulares de primeira linha com Android. A versão 2 do aparelho traz processador mais potente e vem com a versão 2.2 do sistema Android. Leia a análise do Motorola Milestone 2.

9º lugar – Windows Phone 7

A Microsoft precisava de uma alternativa viável no mercado de smartphones. E ela chegou em outubro. O Windows Phone 7, sistema presente em aparelhos de fabricantes como LG, HTC e Samsung, foi criado para competir com as plataformas iOS (do iPhone) e Android, atualmente as líderes em termos de recursos. Leia a análise do Windows Phone 7.

10º lugar – Google TV

A plataforma Google TV, que permite ver vídeos hospedados na web e navegar em sites por meio de televisores, é a aposta do Google para fazer algo até hoje inédito: criar uma boa experiência de uso que misture internet e TV. O sistema tem lá seus problemas, mas representa um primeiro esforço em uma área que deve obter mais atenção nos próximos anos. Leia a análise do Google TV.

Fonte: iG

Wireless LED Christmas Tree Baubles


A árvore de natal dos geeks tem que ter um toque eletrônico e por que não algumas bolas de natal com LEDs e controle remoto?

O set Wireless LED Christmas Tree Baubles vem com 4 bolas de natal de vidro transparente com figuras iluminadas por LEDs: anjo, lua, estrela e boneco de neve.


O controle remoto sem fio permite ligar e desligar todas as bolas ao mesmo tempo e cada bola, com 7.5 cm de diâmetro, vem com um compartimento para armazenar a pilha AA.

O set com quatro bolas LED Baubles custa £48,95 na loja inglesa Pro Idee.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

International Board altoriza uso de tecnologia na linha do gol

Fifa quer testar sistema 100% confiável para saber se bola entrou ou não !!!

A International Board autorizou nesta quarta-feira a utilização da tecnologia no futebol, mas apenas para solucionar lances duvidosos na linha do gol e determinar se a bola entrou ou não. A decisão durante a assembleia anual no País de Gales.

Segundo a International Board, o sistema empregado tem que ser 100% confiável, a confirmação da decisão final deve ser ratificada em um segundo e comunicada exclusivamente aos árbitros do confronto.

No final do mês de novembro, termina o prazo para as empresas que desejarem apresentar seus projetos tecnológicos à Fifa.

Depois de muita resistência por parte da entidade, a implementação da tecnologia no futebol tornou-se tema de debate depois de vários erros de arbitragem na Copa do Mundo da África do Sul, entre eles o gol não concedido ao inglês Frank Lampard na partida contra a Alemanha, pelas oitavas de final .

O assunto será transferido para a Junta Geral Ordinária da International Board, o único fórum em que podem ser feitas remodelações das regras de jogo. Sua próxima reunião, que será a de número 125, está prevista para os dias 4, 5 e 6 de março de 2011, também no País de Gales.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Corinthians oficializa construção de estádio

Em nota oficial, Sanches comemora transformação do sonho em realidade.

No início da tarde desta terça-feira, o Corinthians, enfim, emitiu uma nota oficial confirmando a construção do novo estádio do clube, que também servirá para receber a abertura da Copa do Mundo de 2014, que será realizada no Brasil.


A nota é assinada pelo presidente do clube, Andrés Sanchez, e explica todos alguns detalhes do futuro "Fielzão". Era o presente que faltava para a torcida corintiana.

Um dos grandes objetivos dos últimos anos do Corinthians está perto de se concretizar. A diretoria do Timão assina ainda nesta terça-feira, véspera do centenário do clube, um pré-contrato com a Organização Odebrecht para a construção do novo estádio.


A obra tem um valor de referência de R$ 335 milhões, e o local terá capacidade para 48 mil pessoas, podendo ser ampliado caso São Paulo queira receber a abertura da Copa do Mundo de 2014.

O presidente do Corinthians, Andrés Sanches, divulgou nesta terça-feira uma nota oficial entitulada "Estádio do Corinthians: do sonho à realidade", onde ele fala sobre o assunto:


"Nota Oficial - Estádio do Corinthians: do sonho à realidade Anseio maior da coletividade Corinthians, a tão desejada casa própria está prestes a ser construída. Chega assim ao seu final feliz o resultado de quase três anos de dedicação desta Administração e de mais dezenas de anos das anteriores, em um trabalho profissional de buscar a melhor solução.

Será assinado hoje um pré-contrato com a Organização Odebrecht para a construção de nosso estádio, em Itaquera, com um valor de referência de R$ 335 milhões, com a capacidade para receber 48 mil pessoas. A adequação desse estádio, para o recente anúncio de que o mesmo servirá para os jogos da Copa de 2014 e para sua abertura, será objeto de novas avaliações entre o Corinthians e a Odebrecht, sempre visando chegar ao melhor resultado.


Realmente, até que a Prefeitura declarasse que não transferiria o estádio do Pacaembu para o setor privado, esta era a prioridade inconteste do Timão: localização privilegiada, abrigo de nossas tradições, casa da Fiel, assumirmos o Paulo Machado de Carvalho era uma implicação lógica e emocional. Inviabilizada esta opção, a Diretoria colocou-se em busca da melhor alternativa. Mais de 10 localizações foram consideradas e descartadas, por varias razões: falta de transporte publico, congestionamento já existente na região, perspectiva de deterioração do entorno, custo desproporcional da terra, restrições ambientais etc.

Um estudo de demanda, conduzido no primeiro semestre deste ano, revelou uma conclusão nada intuitiva: a perda de arrecadação decorrente de se localizar nosso estádio em Itaquera, em vez do Pacaembu, seria de menos de 20 por cento. Ora, considerando a economia no custo da terra (temos uma concessão válida ainda por mais cerca de 80 anos, de mais de 200 mil metros de terreno), acessibilidade por transporte público já concretizada (estação do metro na frente da área), melhoria planejada do acesso rodoviário (Anel Rodoviário em construção, complementado pela Avenida Jacu Pêssego), topografia propícia a uma construção mais barata e rápida, região prioritária para desenvolvimento ( segundo projeto da própria Cidade),nenhuma outra opção conseguiria suplantá-la econômica e financeiramente.


O estudo de demanda revelava, ademais, que o estádio teria condições de se pagar em menos de três anos, já que a arrecadação total projetada será superior a cem milhões de reais anuais, enquanto o custo total do estádio – dimensionado para até 50 mil espectadores – ficaria perto de trezentos milhões de reais. Os critérios técnicos impostos no ritual de desenvolvimento deste projeto fizeram com que naturalmente ele esteja sendo cogitado como o da abertura da Copa do Mundo de 2014.

Apesar de ter sempre apoiado a solução Morumbi como a mais natural para este uso, o Corinthians se dispõe a ser instrumento da permanência em São Paulo da abertura da Copa, desde que para tanto seu estádio não tenha que receber doações de recursos governamentais nem ser onerado por investimentos ou despesas de manutenção decorrentes do ajuste de seu projeto aos padrões exigidos para a abertura de uma Copa.

Etapa final de um processo conduzido com paciência, sem concessões, obedecendo rigorosamente os ditames e exigências ecológicas, econômicas e financeiras, o Corinthians mais uma vez inova, ao manter sob seu controle todas as decisões e a gestão integral do patrimônio criado. Sem recorrer a favores políticos, nem ceder a pressões de grupos, o Corinthians comemorará seu Centenário abraçado pela sua Fiel, protegido por São Jorge e celebrando a concretização do seu sonho maior: a construção da casa própria."

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Camaro Dragster

De acordo com o site Camaro5, o canadense Serge Leger investiu US$ 320 mil (cerca de R$ 565 mil) para transformar um Chevrolet Camaro em um dragster de arrancadas. O trabalho todo consumiu cerca de 3.800 horas de trabalho.


De acordo com o site Camaro5, o canadense Serge Leger investiu US$ 320 mil (cerca de R$ 565 mil) para transformar um Chevrolet Camaro em um dragster de arrancadas. O trabalho todo consumiu cerca de 3.800 horas de trabalho.

De acordo com o site Camaro5, o canadense Serge Leger investiu US$ 320 mil (cerca de R$ 565 mil) para transformar um Chevrolet Camaro em um dragster de arrancadas. O trabalho todo consumiu cerca de 3.800 horas de trabalho.

De acordo com o site Camaro5, o canadense Serge Leger investiu US$ 320 mil (cerca de R$ 565 mil) para transformar um Chevrolet Camaro em um dragster de arrancadas. O trabalho todo consumiu cerca de 3.800 horas de trabalho.

O carro recebeu um bloco LSX de 6,0 litros V8 com turbocompressor Turbonetics de 91 milímetros, um intercooler de seis polegadas, um coletor de admissão personalizado, além de outras modificações, que permitem ao motor desenvolver exagerados 1.400 cv de potência e cerca de 120 kgfm de torque.

Para lidar com toda essa cavalaria, o bólido recebeu uma estrutura monobloco reforçada, barras de proteção, peças em fibra de carbono, freios com discos de 355 milímetros e pinças com seis pistões e suspensão redimensionada para esse tipo de competição. Não foram divulgados dados de desempenho.



De acordo com o site Camaro5, o canadense Serge Leger investiu US$ 320 mil (cerca de R$ 565 mil) para transformar um Chevrolet Camaro em um dragster de arrancadas. O trabalho todo consumiu cerca de 3.800 horas de trabalho.

O carro recebeu um bloco LSX de 6,0 litros V8 com turbocompressor Turbonetics de 91 milímetros, um intercooler de seis polegadas, um coletor de admissão personalizado, além de outras modificações, que permitem ao motor desenvolver exagerados 1.400 cv de potência e cerca de 120 kgfm de torque.

Para lidar com toda essa cavalaria, o bólido recebeu uma estrutura monobloco reforçada, barras de proteção, peças em fibra de carbono, freios com discos de 355 milímetros e pinças com seis pistões e suspensão redimensionada para esse tipo de competição. Não foram divulgados dados de desempenho.

O que diferencia esse dragster dos demais é o interior dotado de bancos revestidos em couro italiano, sistema de áudio Pioneer e um computador Mac Mini conectado à internet através de um sistema 3G sem fio (WiFi). (iCarros)

Teclado, Mouse e Headphone para Gamers



A Logitech anunciou três novos periféricos desenhados especialmente para os gamers profissionais.

O Logitech Gaming Keyboard G510 é um teclado sem fio com tela LCD, iluminação customizável, 18 teclas programáveis com macros, USB audio interface integrada e possibilidade de se pressionar 5 teclas simultaneamente. Preço US$119,99.

O Logitech Wireless Gaming Mouse G700 tem 13 botões programáveis com macros, dual-mode scroll Wheel de alta precisão e cabo USB removível para ser usado quando as pilhas acabam. Preço US$99,99.

O Logitech Wireless Gaming Headset G930 vem com som surround 7.1, funciona a uma distância de até 12 metros da base e tem 3 botões que podem ser programados. Preço US$159,99.

Via SlashGear.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Cinema - Alice no País das Maravilhas (2010)



Gênero: Fantasia
Duração: 108min
Origem: EUA
Estréia: EUA - 5 de março de 2010
Estréia: Brasil - 23 de abril de 2010
Estúdio: Walt Disney Pictures
Direção: Tim Burton
Roteiro: Linda Woolverton
Produção: Tim Burton, Joe Roth, Jennifer Todd, Suzanne Todd

Ao seguir um coelho branco, uma garota chamada Alice cai em um buraco que a leva para o País das Maravilhas, um lugar povoado por seres mágicos e dominado pela Rainha de Copas.




Neste novo filme sobre Alice, ela está prestes a ser pedida em casamento, quando vê um coelho muito diferente, segue-o e acaba caindo em um buraco que o leva a um fantástico mundo que ela acredita fazer parte de seu sonho. O país das maravilhas é repleto de figuras estranhas e um perfeito cenário que se torna um prato cheio para os efeitos em 3D. Esta tecnologia, mais uma vez, rouba a cena e é responsável pelos melhores efeitos do filme, embora ainda caia no vício de ter um excesso de objetos sendo jogados na cara do espectador. Para se ter ideia do excelente resultado visual é só dizer que ele é comparável ao do recente fenômeno mundial “Avatar”.

O diretor americano Tim Burton (“A Fantástica Fábrica de Chocolate”), mais uma vez, mostra uma forma peculiar de conduzir suas obras, algo que é visivelmente diferenciado dos outros cineastas e, por isso, é bastante apreciado. É um misto de sensibilidade de captar o imaginário com uma forma ousada de lhe dar vida. Sua parceria com Johnny Depp (“Sweeney Todd: O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet“), mais uma vez encabeçando o elenco principal de uma obra do diretor, só vem a mostrar a confiança que ele tem não só no trabalho de Depp, mas também no seu próprio à medida que repete elementos, deixando-a com a sua cara.

Johnny Depp está mais uma vez espetacular. É impressionante a desenvoltura do ator para personagens ímpares. Mia Wasikowska (“Amélia”) faz uma Alice na medida certa. Anne Hathaway (“Idas e Vindas do Amor”) aparece um pouco artificial, mas também agrada. O grande nome do filme é, sem dúvida, Helena Bonham Carter (Harry Potter e o Enigma do Príncipe). A cabeçuda rainha vermelha é responsável por quase tudo no filme, desde os momentos cômicos, e principalmente estes, até os momentos decisivos na obra.

O maior receio que se tem de obras como esta é quanto ao roteiro, uma vez que temos observado muitos exemplos de obras fantásticas visualmente e, em contrapartida, um roteiro medíocre se comparado ao fascínio promovido pelos recursos utilizados. E não é que aconteceu de novo! Embora não comprometa totalmente, o roteiro é o ponto fraco do longa. Linda Woolverton não conseguiu dar a história o tom alcançado por Burton e, muito menos, a grandeza esperada pelos fãs.

Algo fundamental que faltou a obra foi o fator emotivo. As cenas que deveriam emocionar, simplesmente, não o fazem. O lado sensitivo de Burton até pode suprir parte disso, mão não tem como não reparar a falta de emoção. Alice é forte, decidida. O futuro noivo não é nada romântico e muito menos gosta dela. Ela é ajudada por todos e quase não encontra dificuldade para conseguir o que quer, nem sua relação com o Chapeleiro consegue arrancar algo que não seja cômico. Assim, o que corre é o público simpatizar mais com a cômica vilã do que propriamente com a mocinha.

Quanto ao aparato técnico, o filme é excelente. A fotografia é incrível e mais parece ter sido tirada de um sonho, formando um ambiente sombrio, nebuloso e até enigmático. A trilha sonora é boa e moderna e se alia à edição inteligente. Os efeitos visuais transformam o filme e fica difícil imaginar assistir ao filme em salas que não tenham o 3D, uma vez que sem os efeitos, o longa não atinge a mesma eficiência.

Tim Burton merece ser reconhecido por seu talento e, principalmente, por sua peculiaridade que acrescenta muito a um universo cada vez mais marcado pela falta de originalidade. A obra pode até pecar em alguns pontos cruciais, mas sua grandeza sensitível envolve e fascina público.

(Assista ao trailer)





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