A versão final de produção não deve ser tão ousada quanto o concept, mas as principais linhas e identidade visual devem ser aproveitadas em algumas partes.
O Mégane Coupé tem portas articuladas no tecto, que se abrem para “cima” estilo gaivota, o que dificilmente estará na versão final. O detalhe é que as portas são divididas em duas partes, sendo que primeiro desce a porta e, depois, os vidros.
O interior também traz um visual futurista. O painel tem mostradores transparentes, com iluminação colorida, além de entradas para equipamentos externos de entretenimento. Os retrovisores possuem câmaras que projectam as imagens num ecrã localizado na parte superior do painel.
Sob o capô, o conceito conta com um propulsor de 2 litros que gera 200 cv de potência máxima. O torque é de 28,6 kgfm em baixas 2.600 rpm. Com uma caixa de câmbio de seis velocidades, o conceito acelera de 0 a 100 km/h em 7,2 segundos e entrega números comedidos de consumo médio. São 15,4 quilômetros por litro de gasolina. As emissões de poluentes também ficaram em um baixo patamar: 154 gramas de gás carbônio por cada quilômetro rodado.
Entre os vários equipamentos do interior, o Mégane Coupé Concept conta com uma tela no console. Sensível ao toque, o sistema central de multimídia também controla os aparelhos de navegação e o sistema de som e de conectividade com aparelhos móveis. O conceito também traz um aparelho de celular Samsung F700, cuja tecnologia combina cartão para uso do equipamento sem as mãos (sistema hands-free), entre outros. Para os passageiros dos pequenos assentos traseiros, há o Samsung P2, um aparelho multimídia com tela sensível ao toque, capaz de reproduzir arquivos de Mp3 e video, além de contar com Bluetooth.
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