
2º lugar – iPhone 4

3º lugar – Nexus One

4º lugar – Galaxy


6º lugar – Nexus S

7º lugar – Kindle 3

8º lugar – Motorola Milestone 2

9º lugar – Windows Phone 7

10º lugar – Google TV

Fonte: iG
Segundo a International Board, o sistema empregado tem que ser 100% confiável, a confirmação da decisão final deve ser ratificada em um segundo e comunicada exclusivamente aos árbitros do confronto.
No final do mês de novembro, termina o prazo para as empresas que desejarem apresentar seus projetos tecnológicos à Fifa.
Depois de muita resistência por parte da entidade, a implementação da tecnologia no futebol tornou-se tema de debate depois de vários erros de arbitragem na Copa do Mundo da África do Sul, entre eles o gol não concedido ao inglês Frank Lampard na partida contra a Alemanha, pelas oitavas de final .
O assunto será transferido para a Junta Geral Ordinária da International Board, o único fórum em que podem ser feitas remodelações das regras de jogo. Sua próxima reunião, que será a de número 125, está prevista para os dias 4, 5 e 6 de março de 2011, também no País de Gales.
Johnny Depp está mais uma vez espetacular. É impressionante a desenvoltura do ator para personagens ímpares. Mia Wasikowska (“Amélia”) faz uma Alice na medida certa. Anne Hathaway (“Idas e Vindas do Amor”) aparece um pouco artificial, mas também agrada. O grande nome do filme é, sem dúvida, Helena Bonham Carter (“Harry Potter e o Enigma do Príncipe”). A cabeçuda rainha vermelha é responsável por quase tudo no filme, desde os momentos cômicos, e principalmente estes, até os momentos decisivos na obra.
O maior receio que se tem de obras como esta é quanto ao roteiro, uma vez que temos observado muitos exemplos de obras fantásticas visualmente e, em contrapartida, um roteiro medíocre se comparado ao fascínio promovido pelos recursos utilizados. E não é que aconteceu de novo! Embora não comprometa totalmente, o roteiro é o ponto fraco do longa. Linda Woolverton não conseguiu dar a história o tom alcançado por Burton e, muito menos, a grandeza esperada pelos fãs.
Algo fundamental que faltou a obra foi o fator emotivo. As cenas que deveriam emocionar, simplesmente, não o fazem. O lado sensitivo de Burton até pode suprir parte disso, mão não tem como não reparar a falta de emoção. Alice é forte, decidida. O futuro noivo não é nada romântico e muito menos gosta dela. Ela é ajudada por todos e quase não encontra dificuldade para conseguir o que quer, nem sua relação com o Chapeleiro consegue arrancar algo que não seja cômico. Assim, o que corre é o público simpatizar mais com a cômica vilã do que propriamente com a mocinha.
Quanto ao aparato técnico, o filme é excelente. A fotografia é incrível e mais parece ter sido tirada de um sonho, formando um ambiente sombrio, nebuloso e até enigmático. A trilha sonora é boa e moderna e se alia à edição inteligente. Os efeitos visuais transformam o filme e fica difícil imaginar assistir ao filme em salas que não tenham o 3D, uma vez que sem os efeitos, o longa não atinge a mesma eficiência.
Tim Burton merece ser reconhecido por seu talento e, principalmente, por sua peculiaridade que acrescenta muito a um universo cada vez mais marcado pela falta de originalidade. A obra pode até pecar em alguns pontos cruciais, mas sua grandeza sensitível envolve e fascina público.
(Assista ao trailer)